O impacto das telas na saúde física e mental: o que a ciência já sabe? Confira com Lawrence Aseba Tipo

Lawrence Aseba Tipo destaca o que a ciência revela sobre os efeitos das telas na saúde física e mental.
Freaka Silva
6 Min Read

O uso constante de telas é uma realidade cada vez mais presente na vida moderna. Contudo, conforme ressalta o médico urologista Lawrence Aseba Tipo, o tempo excessivo diante de celulares, computadores e outros dispositivos eletrônicos tem gerado impactos preocupantes tanto na saúde física quanto mental da população. 

Logo, com o avanço da tecnologia e a digitalização de rotinas pessoais e profissionais, cresce também a preocupação com os efeitos do sedentarismo, da exposição prolongada à luz azul e do isolamento digital. Pensando nisso, neste artigo, você vai entender como o uso exagerado de telas interfere na qualidade de vida e no bem-estar, e por que esse tema deve ser levado a sério por todos.

Quais são os principais efeitos físicos do uso prolongado de telas? Veja com Lawrence Aseba Tipo

A exposição constante a dispositivos eletrônicos pode desencadear diversas consequências físicas, de acordo com Lawrence Aseba. Entre elas, a mais comum é a fadiga ocular, provocada pela luz azul emitida pelas telas. Essa luz interfere na lubrificação natural dos olhos, causando ressecamento, ardência e visão embaçada. 

Descubra com Lawrence Aseba Tipo como o uso excessivo de telas pode afetar o corpo e a mente, segundo estudos recentes.
Descubra com Lawrence Aseba Tipo como o uso excessivo de telas pode afetar o corpo e a mente, segundo estudos recentes.

Outro problema frequente é a cefaleia tensional, que surge devido ao esforço visual e à postura inadequada. Além disso, a postura estática por longas horas impacta negativamente a musculatura do pescoço, costas e ombros. Inclusive, o sedentarismo associado ao uso excessivo de telas também favorece quadros de má circulação, dores lombares e aumento de peso.

Como o uso excessivo de telas afeta a saúde mental?

No campo psicológico, o uso prolongado de celulares e computadores está associado ao aumento da ansiedade, da depressão e da insônia. A constante estimulação visual e a necessidade de resposta imediata em redes sociais e aplicativos contribuem para um estado de hiperatividade mental, dificultando o relaxamento e o sono reparador, como pontua Lawrence Aseba Tipo, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina.

Sem contar que a dependência digital pode também interferir nos relacionamentos interpessoais, reduzindo a empatia e o tempo de convivência com familiares e amigos. O que cria um ciclo de isolamento que, muitas vezes, não é percebido de imediato, mas se intensifica com o tempo.

Lista dos principais impactos do uso excessivo de telas no cotidiano

A seguir, estão listados os efeitos mais recorrentes relatados por especialistas e observados em atendimentos médicos e psicológicos:

  • Fadiga ocular e alterações visuais
  • Cefaleia frequente e enxaquecas tensionais
  • Dores cervicais, lombares e musculares
  • Insônia e alterações no ciclo do sono
  • Queda de produtividade e dificuldade de concentração
  • Sintomas de ansiedade e irritabilidade
  • Isolamento social e dependência digital
@lawrenceasebatipo

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Esses sintomas podem se manifestar de forma isolada ou combinada, dependendo da rotina de cada pessoa. A boa notícia é que, com pequenas mudanças de hábitos, é possível reverter grande parte dos efeitos negativos e restabelecer o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e a preservação da saúde física e mental.

O que pode ser feito para reduzir os danos causados pelas telas?

Diversas estratégias podem ser adotadas para amenizar os efeitos nocivos do uso contínuo de dispositivos eletrônicos. A primeira delas é estabelecer pausas regulares ao longo do dia. Uma vez que levantar-se a cada hora, alongar o corpo e descansar a vista por alguns minutos já trazem benefícios concretos. Aliás, utilizar filtros de luz azul nas telas ou ativar o modo noturno também ajuda a reduzir o impacto na visão.

Outra recomendação, segundo Lawrence Aseba, é limitar o uso de telas antes de dormir, pois a luz artificial interfere diretamente na produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono. Desse modo, criar momentos de desconexão e priorizar atividades ao ar livre ou hobbies analógicos, como leitura de livros físicos ou prática de exercícios, pode melhorar significativamente o bem-estar emocional e cognitivo.

Existe relação entre o uso de telas e problemas urológicos?

Embora a maioria das pesquisas concentre-se nos efeitos oculares e neurológicos, há também uma interface com a saúde urológica. De acordo com o urologista Lawrence Aseba Tipo, a redução da atividade física por longos períodos pode prejudicar a função do trato urinário, especialmente em pessoas com predisposição a infecções urinárias ou hiperplasia prostática. Já que a imobilidade prolongada interfere na circulação pélvica e no funcionamento da bexiga, o que exige atenção redobrada, especialmente em ambientes corporativos com longas jornadas sedentárias.

Quando a tecnologia começa a prejudicar

Em última análise, o uso de telas é inevitável na vida contemporânea, mas os excessos têm se refletido de maneira preocupante na saúde física e mental da população. Pois, desde alterações visuais e posturais até desequilíbrios emocionais e comportamentais, os impactos são diversos e muitas vezes silenciosos. Logo, diante desse cenário, é essencial repensar a relação com os dispositivos digitais, adotando medidas preventivas e promovendo o equilíbrio entre o mundo online e o bem-estar pessoal.

Autor: Freaka Silva

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